Ainda existe muito medo e tabus relacionados ao marca-passo: a primeira reação ao saber que alguém que amamos precisa de uma intervenção como esta, é o medo e a apreensão. Entretanto, atualmente os implantes são bastante modernos e muito seguros, sendo uma tecnologia aliada da saúde e da longevidade, quando seu uso se faz necessário.
Ele é indicado para diferentes diagnósticos de bradicardia e arritmia, quando há um ritmo cardíaco irregular. Neste post, vamos desmentir alguns boatos e crenças populares sobre o implante e mostrar que é possível ter uma vida normal mesmo após a cirurgia de colocação do marca-passo.
1. Segurança
Apesar de ser um equipamento eletrônico, um marca-passo não pode ser “hackeado” ou adulterado por terceiros. Os modelos atuais são capazes de emitir informações para servidores, porém, eles não aceitam modificações externas.
2. Manutenção
É muito importante manter em dia as avaliações de checkup do aparelho, para garantir que o seu funcionamento seja adequado. A substituição do implante é indicada a cada 10 anos, em média.
4. A retomada da rotina
O retorno das atividades diárias deve ser definida pelo médico, mas é comum que, após a cirurgia, os pacientes sejam liberados para retomarem suas atividades de forma integral, inclusive a prática de esportes. Vale reforçar: cada caso deve ser avaliado individualmente, afinal, em casos mais graves pode ser necessário realizar uma nova cirurgia ou, até mesmo, um transplante de coração.
5. Quebrando os tabus
São muitas as crenças populares e informações falsas sobre marca-passos. Não é verdade, por exemplo, que o uso de chuveiros elétricos, geladeiras, telefones e controle remoto possam interferir no implante. Nos modelos mais modernos, é possível, até mesmo, realizar exames como ressonância magnética, que, nos modelos antigos, poderia gerar danos irreversíveis ao aparelho.