Esse assunto não pode ser tabu! De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia, a disfunção erétil atinge cerca de 50% dos homens brasileiros acima dos 40 anos. A condição traz efeitos negativos, pois impede uma vida sexual ativa e satisfatória, o que pode gerar casos crônicos de depressão e ansiedade, além de problemas de autoestima.
Hoje, abordamos esse assunto como deve ser: de forma clara e aberta, seguindo o principal objetivo de existência da Artepharma, que é aumentar a saúde e a qualidade de vida de nossos amigos e clientes.
Quais as causas da disfunção erétil?
São muitos os fatores que podem desencadear o quadro. Entre eles, estão problemas vasculares, causas psicológicas, neurológicas, hormonais, anatômicas e traumáticas (quando há lesão no pênis). Exatamente por isso, a variedade de tratamentos é muito diversa. Confira abaixo alguns deles disponíveis no Brasil.
Próteses maleáveis
A prótese maleável é a solução mais moderna disponível no país. compostas por hastes de silicone, que permitem a ereção. Ela fornece a sensação muito próxima a um pênis ereto naturalmente, o que aumenta o conforto do paciente.
Elas têm duração de até 15 anos e um custo que pode variar entre R$ 3 mil a R$ 10 mil, valor que pode ter cobertura em planos de saúde.
Próteses infláveis
Já as próteses infláveis costumam ser as favoritas dos homens, pois são mais discretas. Elas simulam a ereção quando acionadas por meio de um mecanismo adicionado à bolsa escrotal.
Sua duração estimada é de 10 a 15 anos e seu valor é mais alto se comparado às próteses maleáveis, podendo custar entre R$ 42 e R$ 65 mil, sem cobertura pelos planos de saúde.
Tratamentos – com ou sem remédios
Em alguns casos, é possível tratar da disfunção sem a necessidade de cirurgia. Essa avaliação deve ser feita pelo médico urologista. Alguns tratamentos podem exigir somente a perda de peso e a adoção de uma dieta equilibrada. Em alguns casos, a terapia pode ser necessária.
Em outros, a intervenção farmacológica pode ser necessária, com a adoção de remédios como inibidores da fosfodiesterase-5, comumente adotados no tratamento. Com a avaliação e indicação do médico, eles são eficazes e muito seguros, podendo normalizar as ereções em cerca de quatro a cada cinco homens, sem necessidade de próteses.