Sentir dor nunca é fácil, mas algumas dores podem durar anos e atrapalhar a rotina de quem a sente. Se você – ou alguém que você conhece – experimenta uma dor persistente, que não foi causada por trauma, esse post traz um guia prático para lhe ajudar.
Tipos de dores
Existem dois tipos gerais de dores físicas e ambas podem se manifestar de forma leve, moderada ou intensa – lembrando que toda dor é uma experiência pessoal e algumas pessoas podem apresentar maior ou menor sensibilidade.
1. Dor aguda
Essa dor costuma aparecer após um trauma – machucado, batida, corte, ossos quebrado, etc. Normalmente essa dor passa em algumas horas ou alguns dias. Mesmo nos casos mais graves, com o tratamento adequado, a dor aguda não deve durar mais de dois meses.
2. Dor crônica
Uma dor passa a ser considerada crônica quando dura seis meses ou mais. A dor crônica não está, necessariamente, ligada a uma causa sabida ou visível, como uma lesão. Ela pode ser oriunda de doenças ou processos inflamatórios.
As dores crônicas também se subdividem em dois tipos principais: a nociceptiva, que aparece por uma lesão em tecido ou órgão interno e a dor neuropática, causada por lesões nos nervos.
Diagnosticando as dores
Ao sentir uma dor persistente que não está relacionada a um trauma, é sempre aconselhado que o paciente procure um médico, afinal, essa dor pode ser um sintoma de alguma doença mais grave que exija tratamento imediato.
Como já falamos, a dor é uma experiência muito subjetiva, afinal, cada pessoa sente a dor de um jeito e não existe um exame específico que ajude a definir, com precisão, como a dor está se manifestando em cada um. Por isso, é muito importante que você descreva as suas sensações em detalhes ao seu médico: a dor é constante ou aparece em momentos específicos? Quanto tempo ela dura? Ao apertar o local, a dor se intensifica ou é aliviada? A dor é parecida com uma queimação, ardência ou formigamento?
Com essas informações, seu médico poderá realizar o diagnóstico ou solicitar exames complementares que auxiliarão no processo de entender as causas das dores. É importante saber: nem sempre uma dor tem uma causa física específica e diagnosticável por exames de sangue ou imagem, por exemplo. Algumas dores podem aparecer em decorrência do stress ou de outras doenças, como é o caso da neuropatia diabética.
Liberte-se da dor
Lembre-se: viver com dor não é normal. Você não precisa se submeter a um sofrimento diário, caso esteja experimentando uma dor crônica. Procure um médico especializado ou um clínico geral. Com a investigação adequada, como exames clínicos e de imagem, o profissional habilitado poderá fazer essa sensação dolorida cessar.
Exercícios físicos e prevenção da dor
Alguns casos de dor crônica poderiam ser evitados com a manutenção de uma dieta equilibrada e a realização constante de exercícios físicos, além de práticas de alongamento, como pilates e/ou yoga.
É sempre bom lembrar que os exercícios físicos também são grandes aliados no tratamento da dor crônica, afinal, eles estimulam os músculos a liberarem substâncias que regulam a dor, sobretudo quando ela está relacionada aos nervos.
O tratamento com medicamentos
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